sábado, 22 de janeiro de 2011

Mutos Liber

HISTORIA II


A verdadeira pista da verdadeira natureza da busca alquimica reside no fato que, muito antes de serem medida de valor para a troca de mercadorias o ouro e a prata ja eram considerados metais sagrados: considerados o SOL e a LUA, por isso atribui-se qualidades misticas e espirituais, segundo o simbolismo mistico-astrologico.
E o que pode ser constatado entre, os Egipcios, Caldeus,Indus, Gregos,Incas (Para quem o ouro é  o sangue vertido pelo deus Sol). E tambem no Ocidente Medieval o valor do ouro variava conforme a revoluçao solar e lunar. E ate mesmo a forma redonda das moedas reforçam o paretesco com os astros.A relaçao entre os astros e metais é, assim, o fundamento primeiro do simbolismo alquimico, e vai muito  alem de uma coicidencia estetica ou mera alegoria, pois partilhao da  mesma essencia sagrada. O adepto ao reconhecer no Ouro e no Sol essa mesma unica essencia, deve entao buscar em si mesmo confeccionando o ouro simbolico e interior a meta da OPUS alquimica.
A dificuldade da compreensao  da tradição alquimica  deve-se no entanto nao somente as deficiências  e falta de referencias simbolicas.Cada alquimista deve  expressar o que encontrou criando suas proprias imagens, alegorias, de modo que sua  obra escrita ou impressa acaba sendo intensamente pessoal.

IMAGEM II
O cosmo Filosófico e suas múltiplas transformações . Júpiter rege sobre os três  círculos concêntricos.Onde os princípios e a natureza mais diversas interagem

O alquimista e sua soror Mystica recolhem o orvalho, ou flor do céu.

Continuamos depois, até mais...

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